Sensibilização
O primeiro instante
Nada deve atrapalhar os primeiros instantes de vida do bebê e da mãe. Com poesia, clareza e muita verdade, a jornalista Daniela Buono conta o parto normal com que teve sua filha. Apesar da beleza, o tom é quase de denúncia. Um alerta contra as violências do sistema hospitalar na hora tão sagrada do parto.
http://absoluta-filhos.blogspot.com/2010/04/o-primeiro-instante.html
A alquimia nada fácil das grávidas
Aquele tom quase beatífico da gravidez, vendido pela mídia, não existe. Tampouco é felicidade todo o tempo, pois tem também sua cota de angústia e medo. Patricia Ariel já passou por esse choque de realismo. Mas, como conta aqui num lindo depoimento, percebe que não há metamorfose sem dor. Render-se a esta, justamente, é a chave para mergulhar na magia do mundo.
http://absoluta-filhos.blogspot.com/2010/04/alquimia-nada-facil-das-gravidas.html
As mulheres desaprenderam a parir?
Absoluta propõe debatermos a necessidade de que o protagonismo dos processos de parto volte às mulheres, reconvertendo estes momentos tão especiais ao clima original de intimidade e feminilidade...
Trazemos a palavra de dois profissionais bem experientes na área, o médico obstetra Ricardo Herbert Jones e a doula Fabiana Panassol. Dr. Ricardo é membro de entidades defensoras da humanização dos partos e profere palestras no Brasil e Exterior. Fabiana é terapeuta holística, doula e educadora-perinatal.
PARTE I
http://absoluta-filhos.blogspot.com/2010/04/as-mulheres-desaprenderam-parir-i.html
PARTE II
http://absoluta-filhos.blogspot.com/2010/04/as-mulheres-desaprenderam-parir-ii.html
E do cuidador, quem vai cuidar?
Ser mulher é quase um sinônimo de cuidar. Mas o mundo de hoje agregou outras diversas funções ao dia-a-dia feminino e, como afirma a psicóloga Juliana Garcia nesta reflexão, “nesse afã de ser mulher-maravilha, perdemos nossas forças pouco a pouco. Essa síndrome de carregar o mundo nas costas provoca muitas dores, e precisamos delas cuidar, antes de tentar cuidar do outro. Senão, entramos em outras síndromes, entre elas a de depender da dependência que o outro tem de nós, ou a da culpa por não darmos conta de sermos tudo e um pouco mais”.
http://absoluta-filhos.blogspot.com/2010/04/e-do-cuidador-quem-vai-cuidar.html
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